Meus pais foram embora sexta-feira, muitos compromissos marcados para esse dia fizeram que o trauma não fosse maior, inclusive para minha filha, que pela primeira vez teve uma companhia só para ela, a prima Fran veio junto.
Depois disso, tudo feito, em casa, os gatos já castrados e medicados fiz um balanço das minhas jacadas, que me permiti cometer. Engordei apenas 300 gramas, ou seja, nada! Talvez o chimarrão e ter escolhido nas churrascadas não comer os acompanhamentos tenham ajudado, afinal, eu estava com saudades do churrasco do pai escolhi comer apenas as carnes.
Um dos presentes que ganhei, fui usufruir apenas ontem, que foi um cartão presente de loja. Adorei, adoro comprar, roupas então é o máximo encontrar roupas legais, vestir, experimentar, eu adoro e sempre gostei, mas não posso negar que muitas vezes ficava muito mal depois que saia das lojas.
A grande dificuldade está em encontrar roupas que realmente tenham sido feitas para tamanhos especiais. Muitas vezes eu escolhia a roupa do manequim, porque achava legal, encontrava o número que serviria em mim, mas no corpo ficava totalmente diferente da vista na vitrine, ou seja, não dava certo porque era tamanho "GG", e acredito que muitas colegas vão concordar comigo que é horrível o sentimento de frustração que sentimos, em mim, beirava a sentimento de exclusão da moda, achava que por ser gorda não poderia me vestir bem.
Eu escolhia as roupas, na hora de ir para o provador era a tortura, nada entrava e se entrava ficava estourando. Como prevenção eu escolhia as vezes dois ou três números da mesma calça para não ter que pedir para a funcionária pegar para mim, eu tinha vergonha de ficar chamando para falar "essa não deu, tem maior?". Alguns procedimentos continuam, como o de pegar um monte de calças em alguns casos só mudando o número, mas hoje tudo entra, fecha e fica legalzinho a que eu acho que serve a de número menor. Sempre queremos mais, eu ainda não estou completamente satisfeita, apenas estou satisfeita do jeito que estou gostaria de me sentir "a vontade" com alguns tipos de roupas, isso ainda não acontece.
Ontem comprei duas calças, um tênis, um casaco e meias. Finalmente entrei numa calça tamanho 40, mas não comprei, queria comprar algo que fosse realmente usar, a calça de tamanho 40 iria ficar um pouco no armário, porque não iria me sentir "a vontade" com ela, me sentiria desajustada dentro dela, ela ficou justa na cintura e folgada na barriga, (coisa louca!) preferi a 42, e por ser de modelo diferente comprei outra tamanho 44, ou seja, meu corpo está naquela fase que dependendo do modelo da calça eu entro no 40 e 42, mas só em calças de cintura muito baixa que prefiro a 44. Também estou me sentindo muito "larga" nos ombros e braços. Vesti o casaco tamanho 44 mas se eu quisesse usar uma blusa um pouco mais grossa ficaria apertado, por precaução, comprei uma 46, já que quero viajar para um lugar muito frio no inverno.
Enfim, posso dizer que não tive prejuízos nessa saída de rotina, e foi tudo muito legal. Estou novamente com minhas reservas de erva mate no fim, logo terei que correr para continuar nessa saudável rotina de tomar muito chá, meu marido considera o chimarrão um chá e de muito bom gosto. Hoje coloquei casca de laranja para dar um sabor diferente ficou uma delícia. Com isso, minha marca de beber água, chegou aos 2 litros sem problemas nenhum.
Agradeço a todas as visitas e estarei logo retribuindo todas!
Bjocas!
A grande dificuldade está em encontrar roupas que realmente tenham sido feitas para tamanhos especiais. Muitas vezes eu escolhia a roupa do manequim, porque achava legal, encontrava o número que serviria em mim, mas no corpo ficava totalmente diferente da vista na vitrine, ou seja, não dava certo porque era tamanho "GG", e acredito que muitas colegas vão concordar comigo que é horrível o sentimento de frustração que sentimos, em mim, beirava a sentimento de exclusão da moda, achava que por ser gorda não poderia me vestir bem. 
